sábado, 6 de junho de 2015

Phodemos... se você ajudar

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PHODEMOS


Portugueses,

É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.

Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.

É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.

A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.

Por exemplo:

Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.

Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.

Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".

É tempo de dizer basta.

Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.

Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.

Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.

Este País de "meias-tintas" tem que mudar.

Cabe-lhe participar na Mudança.

Apoie as acções do Movimento PHODEMOS.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Já reflectiu sobre esta petição?

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Portugueses,

É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.

Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.

É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.

A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.

Por exemplo:

Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.

Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.

Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".

É tempo de dizer basta.

Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.

Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.

Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.

Este País de "meias-tintas" tem que mudar.

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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Já reflectiu desde há um mês e subscreveu esta petição?

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Portugueses,

É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.

Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.

É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.

A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.

Por exemplo:

Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.

Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.

Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".

É tempo de dizer basta.

Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.

Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.

Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.

Este País de "meias-tintas" tem que mudar.

Cabe-lhe participar na Mudança.

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sexta-feira, 6 de março de 2015

Já subscreveu a petição?

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Portugueses,

É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.

Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.

É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.

A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.

Por exemplo:

Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.

Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.

Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".

É tempo de dizer basta.

Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.

Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.

Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.

Este País de "meias-tintas" tem que mudar.

Cabe-lhe participar na Mudança.

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Mais de 500 com emprego nos gabinetes do Governo

In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/499602-mais-de-500-com-emprego-nos-gabinetes-do-governo

Estes 500 não são funcionários públicos, são funcionários políticos. Andamos há muito tempo confundidos com esta "mistura", quando são conceitos diversos.

E é esta "pandilha" da política que (sem trazer qualquer valor acrescentado à sua comunidade) onera o erário público e agrava os nossos impostos, para sustentá-la.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Paulo Rangel encara com naturalidade declarações de Juncker sobre a 'troika'

In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/499619-paulo-rangel-encara-com-naturalidade-declaracoes-de-juncker-sobre-a-troika#comment-589471

É natural: um "irmão" Bilderberg não pode criticar o outro "irmão" Bilderberg.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Relatora da ONU diz que poder judicial português "não pode estar de chapéu na mão"

In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/496370-relatora-da-onu-diz-que-poder-judicial-portugues-nao-pode-estar-de-chapeu-na

É o que dá ter a Maçonaria infiltrada no poder judicial. Desde o assassinato de Sá Carneiro, e a vergonha de um processo judicial que propositadamente prescreveu, por (in)acção desses canalhas de avental.

Com a morte de Sá Carneiro morreu a Democracia portuguesa. Agora temos uma aparência democrática, com os lobos a guardarem este rebanho de carneiros como você que está a ler e nada faz.